[Resenha] Star Wars - A Trilogia

Título: Star Wars - A Trilogia
Autores: George Lucas, Donald F. Glut e James Kahn
Livros: IV- Uma Nova Esperança (1978); V- O Império contra-ataca (1980); O Retorno de Jedi (1983)
Ano: 2014
Páginas: 521
Editora: DarkSide Books

Sinopse: A saga que atravessou o espaço e inúmeras gerações de fãs retorna ao público brasileiro em grande estilo. As histórias clássicas de Luke Skywalker, Han Solo, Princesa Leia, Mestre Yoda e Darth Vader vão ganhar as páginas luxuosas de Star Wars, A Trilogia, lançamento da DarkSide® Books previsto para o dia da toalha.

Star Wars, A Trilogia reúne os romances inspirados nos três primeiros filmes do universo fantástico criado por George Lucas: Uma Nova Esperança, O Império Contra-Ataca e O Retorno de Jedi. Os três títulos chegaram a ser lançados no Brasil, sendo o último deles em 1983. Mas esta será a primeira vez que a trilogia completa é editada em nosso país num único volume, ilustrado e em capa dura. O acabamento segue o padrão quase psicopata de qualidade da editora DarkSide®.

Avaliação: 5/5

A DarkSide como sempre fazendo seu belíssimo trabalho, lançou no ano passado essa edição especial da primeira trilogia de Star Wars, saga consagrada pelos fãs e que ainda vem conquistando o público atual. Com a novidade do novo filme, Episódio VII, estamos tendo uma enxurrada de produtos deste universo que vão de livros a brinquedos e roupas, o que está sendo ótimo, pois mais pessoas estão tendo acesso a essa maravilhosa obra, que antes era bem difícil encontrar por exemplo os livros traduzidos.
O primeiro livro lançado por George Lucas, tinha a pretensão de ser lançado após o filme para que as pessoas pudessem relembrar a história através da leitura, mas houve um atraso do filme e o livro acabou sendo lançado 5 meses antes. Como o livro tinha a finalidade de ser uma lembrança do filme, ele é extramente fiel. E quando digo extremamente, quero dizer falas, ordem de acontecimento, ações, tudo. Como eu já tinha assistido aos filmes, essa questão ficou bem aparente e foi uma experiência nova, já que hoje em dia por mais que a adaptação livro - filme seja muito boa, ainda ficam coisas de fora.
Nesse primeiro episódio(IV) vemos como os personagens mais famosos e queridos desse mundo se unem para destruir a tão famosa Estrela da Morte, que é a trama principal da história. A princesa Leia, como a principal figura da rebelião envia seus droids C-3PO e R2-D2 em busca da ajuda de Obi-Wan Kenobi, mas antes que eles se encontrem esses droids são vendidos ao tio de Luke Skywalker, que acaba os levando à Kenobi e no caminho também contam com ajuda de Han Solo, Chewbacca e a famosa nave Millennium Falcon . Com toda ação que se tem direito e muitas batalhas espaciais, esses jovens lutam contra o temido vilão Darth Vader para a salvação da galáxia.

"Segure firme", C-3PO alertava o robô menor. "Você precisa voltar, com quem eu vou ter que gritar?" Para C-3PO, essa pergunta sintetizava uma explosão avassaladora de emoções.

No episódio V, meu favorito do mundo e da maioria dos fãs da saga, temos uma revelação bombásticamente bombástica (dramatizei um pouco, sorry) e mais lutas de tirar o fôlego. Luke começa seu treinamento para se tornar um cavaleiro Jedi com o fofo do Mestre Yoda (*--*) e é quando começa a rolar um romance mais explícito entre a princesa e Han Solo.

Quando o beijo terminou , seus olhos estavam úmidos. "Eu amo você", ela disse suavemente.

Não satisfeitos com a derrota da primeira Estrela da Morte, Darth Vader junto ao Imperador constroem outra Estrela da morte muito maior e muito mais potente que a primeira. No VI Episódio todos as pontas soltas são amarradas, muitas revelações e momentos de partir o coração dão conclusão as histórias dos personagens que salvaram a galáxia diversas vezes. Com certeza é uma das minhas histórias favoritas e somada ao capricho dessa edição, se tornou com certeza o livro mais bonito da estante em todos os sentidos.
Uma ótima oportunidade a todos que desejam conhecer melhor esse universo e se apaixonar pela história.

[Resenha] Só por hoje e para sempre - Renato Russo

Título: Só por hoje e para sempre
Autor: Renato Russo
Ano: 2015
Páginas: 168
Editora:Companhia das Letras

Sinopse: Entre abril e maio de 1993, Renato Russo passou vinte e nove dias internado numa clínica de reabilitação para dependentes químicos no Rio de Janeiro. Durante esse período, o músico seguiu com total dedicação os Doze Passos, programa criado pelos fundadores dos Alcoólicos Anônimos, que incluía um diário e outros exercícios de escrita. É este material inédito que vem à tona depois de mais de vinte anos em Só por hoje e para sempre, graças ao desejo de Renato de ter sua obra publicada postumamente. Entremeando as memórias do líder da Legião Urbana com passagens de autoanálise e um olhar esperançoso para o futuro, este relato oferece a seus fãs, além de valioso documento histórico, um contato íntimo com o artista e um exemplo decisivo de superação.

Avaliação: 5/5

Esse diário, escrito pelo Renato, conta suas experiências ao passar pelos doze passos do programa de tratamento à dependentes químicos no Rio de Janeiro, e toda sua trajetória até o "seu-fundo-do-poço" .
Eu sou suspeita para falar que é um livro fantástico em vários sentidos. Eu cresci ouvindo Legião Urbana, Cassia Eller, Cazuza etc... (mesmo sem gostar quando era pequena). E assim que comecei a fazer minhas escolhas músicais, esses nomes foram os primeiros a ocupar minhas playlists. Quando vi o lançamento do livro fiquei muito curiosa para saber o que se passava na mente da pessoa que escreveu músicas que significam tanto para mim.
A leitura não foi nem um pouco menos do que , ele tem uma escrita clara e objetiva e ao mesmo tempo cheio de significados subentendidos.

Posso estar completamente equivocado, mas sinto que minha dependência sempre foi provocada por esse sentimento de ser genial, inteligente, e gentil e nunca ter retorno. Talvez meu problema tenha sido justamente me achar especial demais e, para enfrentar o tédio e a estupidez do mundo, utilizar-me das drogas p/ poder baixar o nível.

Apesar de ser apenas um diário, ele escreve e se expressa de forma tão sincera, profunda e verdadeira, que te faz refletir sobre diversos aspectos relacionado às relações pessoais, sociais e profissional. Mesmo que não tenha sido o intuito, ele me fez levantar questões que escritas a mais de vinte anos ainda são pertinentes à sociedade atual, que durante todo esse tempo nada mudou.
A proposta do livro é fazer com que os fãs se sintam mais próximos do verdadeiro Renato e servir de inspiração a quem passa por situações parecidas e o livro mais do que cumpre com o prometido, já faz uns dias que eu terminei a leitura e ainda to totalmente presa a todas as reflexões e lições que tirei deste livro.

O maior conflito que vivia na ativa era o de só me sentir bem comigo mesmo quando alcoolizado ou drogado, e, por fim, nem isso mais estava conseguindo. Tudo para mim era dor, solidão e injustiça. Achava o mundo cruel e sem sentido, e as pessoas estúpidas, ignorantes, falsas e más.

A diagramação do livro é um show à parte. O livro contém anotações, rabiscos e desenhos feitos pelo Renato e, todas as abreviações e siglas foram mantidas. Tudo para aproximar o leitor o máximo possível. Super recomendado, apenas.

Esquecido na Estante #1 The 100 - Os Escolhidos

O leitor compulsivo que não infinitos livros na estante sem terem lido-os ainda que atire a primeira pedra.

Esquecidos na estante vai ser um um post fixo aqui do blog, onde todo mês eu irei fazer uma resenha de algum livro que já tenho a muitooo tempo e não tinha lido ainda. Essa foi uma maneira que eu encontrei de dar uma esperança a esses livros e diminuir o peso da minha consciência de ter tantos livros que eu queria muito ler, de ter comprado mais do que conseguiria ler e de tê-los esquecido.

Então o primeiro livro dessa série é The 100, vamos ver minha opinião?

Título: The 100 Os escolhidos
Autora: Kass Morgan
Ano: 2014
Páginas: 287
Editora: Galera

Sinopse: Desde a terrível guerra nuclear que assolou a Terra, a humanidade passou a viver em espaçonaves a milhares de quilômetros de seu planeta natal. Mas com uma população em crescimento e recursos se tornando escassos, governantes sabem que devem encontrar uma solução. Cem delinquentes juvenis - considerados gastos inúteis para a sociedade restrita - serão mandados em uma missão extremamente perigosa: recolonizar a Terra. Essa poderá ser a segunda chance da vida deles... ou uma missão suicida.

Avaliação: 3/5

Livro narrado em terceira pessoa, pela visão de quatro personagens: Clarke, Bellamy, Wells e Glass, conta esta história que se passa após uma guerra nuclear que devastou a Terra tornando-a impossível de ser habitada, fazendo com que os sobreviventes vivessem em naves no espaço por centenas de anos a fim de preservar a espécie, mas como isso não seria possível eternamente, os líderes precisam tomar a decisão de enviar pessoas à Terra para saber se ela já está em condição de ser habitada. São então escolhidos cem jovem que violaram alguma lei da nave para fazer o teste.
O livro tem uma sinopse de deixar qualquer um curioso, a história tem tudo para ser excepcional, ser uma distopia muito diferente de tudo. Mas a autora não soube aproveitar essa ideia, não soube explorar os personagens, nem a história em si.
Meu julgamento pode ter sido um pouco afetado pelo fato de ter visto a série primeiro que na minha opinião é muito bem construída e detalhada, detalhes esses que de certa forma eu esperava encontrar no livro, apesar de não ter ficado instigada a ler a continuação eu ainda quero ler, só por curiosidade, pra saber como a autora irá desenrolar a trama.

[Resenha] A Palylist de Hayden - Michelle Falkoff

Título: A Playlist de Hayden
Autora: Michelle Falkoff
Ano: 2015
Páginas: 288
Editora: Novo Conceito

Sinopse:Depois da morte de seu amigo, Sam parece um fantasma vagando pelos corredores da escola o que não é muito diferente de antes. Ele sabe que tem que aceitar o que Hayden fez, mas se culpa pelo que aconteceu e não consegue mudar o que sente. Enquanto ouve música por música da lista deixada por Hayden, Sam tenta descobrir o que exatamente aconteceu naquela noite. E, quanto mais ele ouve e reflete sobre o passado, mais segredos descobre sobre seu amigo e sobre a vida que ele levava. A Playlist de Hayden é uma história inquietante sobre perda, raiva, superação e bullying. Acima de tudo, sobre encontrar esperança quando essa parte parece ser a mais difícil.

Avaliação: 4/5

Confesso que fiquei muito interessada na sinopse do livro, essas questões de suicídio na adolescência sempre me chamam atenção e até agora tive a sorte de ler livros em que o autor aborda de forma séria e de uma maneira nada superficial mas também não banaliza.
Após encontrar seu melhor amigo morto, Sam encontra um bilhete se referindo à uma playlist que irá fazê-lo entender o motivo de Hayden ter suicidado. Cada capítulo é marcado por uma música dessa playlist (que diga-se de passagem é de muito bom gosto) e então alguns acontecimentos levam Sam à algumas pessoas que ele não sabia que eram amigos do Hayden e juntos eles vão tentando encaixar as peças desse "quebra-cabeça".
Os pais de Hayden não aceitam suas limitações mas ao mesmo tempo exigem que ele seja perfeito, assim como ocorre com seu irmão, que é outro problema em sua vida ,pois faz dele o principal alvo da "Trifeta do bullying". A autora aborda muito bem assuntos como preconceito, bullying, cobrança vindo de todos os lados na adolescência, homossexualismo, depressão e principalmente o valor das amizades. É um livro que te faz refletir o quanto uma reação despretensiosa pode desencadear uma série de comportamentos depressivos que muitas vezes não é notado e não é resolvido até acontecer uma tragédia.
Foi uma delícia de leitura, tendo a experiência de ouvir as músicas da playlist enquanto lia os capítulos. É cheio de referências do mundo nerd e pop também, então eu me identifiquei bastante.

[Resenha] A Herdeira - Kiera Cass

Título: A Herdeira
Autora: Kiera Cass
Ano: 2015
Páginas: 361
Editora: Seguinte
Sinopse:

Vinte anos atrás, América Singer participou da Seleção e conquistou o coração do príncipe Maxon. Agora chegou a vez da princesa Eadlyn, filha do casal. Prestes a conhecer os trinta e cinco pretendentes que irão disputar sua mão numa nova Seleção, ela não tem esperanças de viver um conto de fadas como o de seus pais. Mas assim que a competição começa, ela percebe que encontrar seu príncipe encantado talvez não seja tão impossível quanto parecia...

Avaliação: 3 estrelas

Este é o quarto livro da série A seleção, e tem uma sinopse bem interessante já que dessa vez estaremos do lado de dentro da seleção, veremos como tudo ocorre dentro do castelo e dessa vez de um modo diferente, pois os selecionados à seleção procuram conquistar a mão da rainha de Illéa, a primogênita de Maxon e América, Eadlyn.
Percebendo a agitação da população insatisfeita com o novo sistema sem castas, o rei Maxon decide causar uma distração para acalmar os cidadãos e pensando no sucesso que tinha sido a sua edição da seleção ele decide fazer uma seleção para que sua filha encontre alguém que governe ao seu lado.
Apesar de ter estado bem ansiosa por ler a continuação da série, confesso que me decepcionei um pouco com a história e com os personagens. Eadlyn é uma menina muito mimada, que se acha auto suficiente, que não precisa da ajuda de ninguém, que acha que está acima de tudo e todos e que a felicidade está no conforto material da sua vida. Com essa personalidade, fica claro que ela não está gostando nem um pouco da seleção, mas para não contrariar seu pai e pelo bem das relações políticas ela aceita participar.
Não estando disposta a de fato encontrar um companheiro, a maior parte de história ela tenta fazer com os candidatos desistam e voltem para casa. Diferente dos outros três livros, A Herdeira tem muito pouco romance e a autora termina o livro de modo que nos faz pensar que haverá um próximo e para mim essa escolha não foi feliz. Eu achei a história um pouco repetitiva e bem previsível e não acho que teria a necessidade de outro livro que também já dá pra ter uma noção do que vai aocntecer.
Por isso dei 3 estrelas para o livro, a personagem não me cativou, a tomo momento eu tinha vontade de mandar ela calar a boca e a história deixou mesmo a desejar.

Se eu fosse um personagem de filme...

Quem vive no mundo da ficção, com certeza já se pegou pensando em como seria sua vida se você fosse aquele personagem, ou comparando sua personalidade com tal personagem e por ai vai... Vim mostrar hoje a lista de personagens que eu gostaria de ser ou que eu seria por questões de personalidade.

1. Super Herói - Tony Stark / Homem de Ferro

Homem de Ferro sim! Tenho vários motivos por querer ser ele: ele é herói por inteligência, não por objetos e poções "mágicas", ele construiu tudinho; segundo, ele tem um senso de sarcasmo (coisa de gente inteligente) que me faz inveja; e o lado ruim é que as vezes ele age por impulso sem pensar na merda que vai dar, assim como eu.

2. Comédia - Dona Hermínia

Quem não assistiu Minha mãe é uma peça, corre porque você não sabe as gargalhadas que está perdendo! Eu seria a Dona Hermínia pelo simples fatos de ser dramática e exagerada igual a ela. Falo alto demais, brigo com tudo toda hora, faço drama com tudo e um dia quando tiver filhos, vou ter que trabalhar isso, pra não ser uma mãe louca kkkkkk

3. Animação - Olaf

A cada cena do Olaf em Frozen eu tinha mais certeza de que ele tinha sido inspirado em mim, estabanado e desajeitado, fazendo tudo ao contrário mas sempre com a intenção de fazer o bem e obtendo sucesso na maioria delas. Elsa e Anna que me desculpe mas o Olaf é o melhor! Olaf, melhor pessoa.

4. Ficção Científica - Tris

Não, não tenho nada haver com a Tris, gosto muito dela, mas definitivamente não sou divergente. Só queria ser ela mesmo, para dar uns pega no boy magia dela, porque aquele homem não é normal não. kkk

5. Fantasia - Gina Wesley

Essa fase "apaixonada que só faz merda" me lembra muito a minha fase assim e acho que de todas as meninas, quem nunca fez uma besteira porque estava apaixonada que atire a primeira pedra.

6. Romance - Rosie

Além de ser um pouco parecida com ela, nas questões de aceitar o que realmente sinto, eu também queria ter a coragem de assumir as responsabilidades da vida de peito aberto, não que eu fuja das minhas responsabilidades, mas eu tento kkk

E você, que personagem gostaria de ser?

- Não, que você não é todo mundo!

Essa é a frase preferida de todos as mães e pais do mundo e a que mais causa polêmica entre os filhos e foi pensando nisso que a Carla do blog Carligrafia criou essa TAG com nove perguntas para contarmos como foi/é nossa experiência não sendo todo mundo. Vamos lá?

1. Quando você quis ser todo mundo, mas não conseguiu?

A última vez que eu lembro que quis ser todo mundo e não consegui, foi quando eu pedi para ir para aula da saudade no terceiro ano e minha vó simplesmente não deixou, por que ia ter bebida e não ia ter professore responsável e eu perdi um momento histórico do meu ensino médio.

2. Quando você quis ser todo mundo e conseguiu?

Quando eu fiz minha tatuagem, certo que eu já tinha dezenove anos, mas para minha vó era algo fora de cogitação. Mas bem - Todo mundo tem tattoo vovó!

3. Quando era pra ser todo mundo mas não foi?

Na minha escola, nas festas de São João as turmas tinham que apresentar uma dança/quadrilha e ai a gente passou meses ensaiando e uma semana antes eu tive um acidente de moto e ralei a perna toda e não pude dançar, daí todo mundo dançou, menos eu.

4. Quando você era para ser todo mundo, foi todo mundo e quebrou a cara?

Um belíssimo dia, uma amiga minha resolveu pegar a matriz de uma prova de português e aí todo mundo achou ótima a ideia, todo mundo pegou as respostas (inclusive eu), só que descobriram e ai eu dei a ideia de jogar aprova no vaso sanitário e negar até a morte que tinha sido alguém da sala. Advinha? Não deu certo, descobriram quem tinha pego pego a prova, quem tinha respondido e passado fila e quem tinha tido a ideia de se livrar da prova kkkkk (Quase fui expulsa)

5. Quando você tem orgulho de não ser todo mundo?

Hoje eu tenho consciência de que algumas coisas que eu queria fazer eram erradas e agradeço bastante por ter sido proibida de ir para alguns lugares, sair com algumas pessoas e fazer certas coisas. Então as vezes é bom não ser todo mundo.

6. Quando não ser todo mundo te deixa deprimida?

Sábado a noite, todo mundo socializando no mundo e eu em casa morta de cansada querendo morrer apenas kkkk

7. Qual a situação mais louca que você já viveu sendo todo mundo?

Último de dia de aula antes de uma greve no primeiro período da faculdade e votação para reitoria, todos bebendo, todos animados, amigos novos, loucuras novas e coisas que não me orgulho muito em contar kkkk

8. Qual ocasião te fez pensar "Ainda bem que não sou todo mundo"?

Quando eu vejo meio mundo falando mal e sugerindo soluções ridículas para o nosso governo, sem o mínimo fundamento. Ai eu agradeço não ser esse "todo mundo" que não tem conhecimento completo sobre nossa história ou que ignora os fatos por causa de benefícios.

9. Qual foi o você não é todo mundo que mais doeu?

Acho que quando quis ir para o show de David Gueta, que era em outro estado e vovó não deixou =/

Tenho certeza que enquanto você lia foi lembrando de várias situações né? Deixe um comentário que eu vou adorar saber =)

Indico os blogs

Obs.: A indicação de blogs é livre.

Eu acompanho: Jout Jout Prazer

É muito comum hoje em dia ver pessoas falando que lidam muito bem com o diferente, que respeita a escolha das pessoas e blá blá blá (eu e você sabemos a verdade por trás de todo esse discurso: eu não sou preconceituosa)Ok? ok. Mas ainda existem tabus que ninguém quer falar, têm vergonha, acha que é falta de educação. Ah Shay, que tabus são esses? Coisas relacionadas sobre o corpo feminino, masculino, relacionamentos etc... E ai eu estava zapeando pelo YouTube e achei essa mulher hiper engraçada que fala desses temas sem vergonha, sem problema, sem nada, porque são coisas naturais da vida humana. Então minha indicação de hoje é a Jout Jout Prazer (e sim, ela tem muitos vídeos que falam sobre absolutamente nada útil kkk)

Meus vídeos favoritos:

11 Coisas que não sabemos sobre vocês.

Não tira o batom vermelho.

9 coisas que vocês não sabem sobre nós.

Milho.

Sem nóia, sem caô.

Se você não conhece ainda, corre lá no canal dela para assistir mais vídeos.

Bjoo

Aleatoriedades de uma madrugada qualquer

Será que devemos mesmo tentar mais uma vez? Isso de segundas (terceiras, quartas...) chances é a coisa mais difícil de se decidir no mundo e talvez seja por isso que ainda reste tantas dúvidas, eu seria capaz de escrever todo esse texto apenas com perguntas sobre como tudo mudou tão rápido, como tudo chegou a esse ponto, por que é tão estranho tentar ser amigos depois de tudo, por que eu ainda me sinto presa, por que a cabeça e o coração não estão trabalhando em equipe. As vezes eu não me saia bem trabalhando em equipe, aquela dificuldade de aceitar a opinião do outro sabe? Mas a pior dupla que eu conheço: minha cabeça e o meu coração. Raramente os dois trabalham em conjunto, nunca querem a mesma coisa, um mais egoísta que o outro, nenhum dois abre espaço para o meu bem. E eu? Uma terceira opinião que fica bolando entre a disputa dos dois, apenas esperando quem vai ganhar para ver o outro sofrer, alguém sempre sofre e como pode isso?

Hoje eu ouvi a seguinte frase: " Não existem finais felizes" e fiquei refletindo algum tempo sobre isso e não é que é verdade, se chegou ao final, então é por que não havia mais felicidade, alguém nunca está preparado para o fim, se o final chegou então não há felicidade. Ficam sentimentos, lembranças, mágoas, palavras nunca ditas... Ah as coisas que nunca foram ditas é que maltratam, elas vêm a sua cabeça como um eco incessável , e eu acho que esse texto é um dos ecos constantes da minha cabeça.

Mudança de rotina + Planner

Nada melhor do que uma mudança na rotina para abalar as estruturas da sua vida não é mesmo? Pois é, com essa história de que o ano só começa após o carnaval, com o período da faculdade desregulado, novo emprego e tudo mais, minha vida está uma loucura e para completar sou a pessoa mais desorganizada do mundo. Pensa na pessoa mais desorganizada que você conhece? Eu sou pior, beeeeem pior.

Tá sendo bem difícil me organizar com os posts, com as duas escolas em que dou aula, com faculdade e comigo também. Mas eu estou fazendo o possível e pensando nas melhores possibilidades de fazer tudo funcionar bem, dei uma boa pesquisada em como se organizar para a vida, por que disso eu não entendo nada e vi que muitas pessoas planejam seu dia através de um planner. A princípio eu adorei a ideia, mas pensando melhor não achei que seria útil para mim, visto que meus horários são bem certos durante a semana (professores não têm horário flexível, droga!) e foi aí que me dei conta que o meu problema de desorganização é nas horas vagas, que ao invés de fazer algo eu fico pensando no que tenho que fazer e não sei o que fazer primeiro e acaba o tempo passando e eu não fazendo nada do que precisava. Então decidi fazer um planner para as horas vagas, assim eu poderei administrar melhor meu tempo e nada para de funcionar.

Enquanto andava pelas páginas de pesquisa do Google encontrei um blog muito fofo e lá a Loma Sernaiotto disponibiliza gratuitamente alguns modelos de planner para o blog e sério, eu achei muito prático e funcional.

Esse foi o modelo que escolhi, por combinar mais com a cara do blog (download)

Tem esse modelo também que eu adorei, por ser mais clean. (download)

Espero me adaptar bem com isso de usar um planner, conseguir fazer os posts que tenho em mente direitinho e com a frequência quero. Depois faço um post sobre como ajudou na atualização do blog (ou não).

Bjoo

Eu fui assim + Despedida

Bem, essa semana uma amiga minha vai para a Irlanda fazer um intercâmbio de seis meses e ontem (sábado) foi a despedida dela em uma cervejaria em João Pessoa. E hoje eu vim mostrar o look que eu usei. Eu sou fã número 1 de saias godê de cintura alta e eu geralmente opto por alguma quando eu quero usar algo mais confortável e estiloso ao mesmo tempo.

Detalhes:

Uma das minhas blusas preferidas, por que essa estampa é muito amor <3

A bolsa e o cinto de spikes deixam o look mais pesado, não tão menininha.

A saia é de tule/tela (não sei direito) e dá um charme todo diferente pro look =)

As fotos que tirei no local não ficaram boas por que era muito escuro, e só com a câmera do celular não dá para fazer aquele milagre né kkk

Bjo ;*

Simplesmente Acontece + Amizade

Essa semana por indicação de um amigo, eu assisti o filme Simplesmente Acontece e devo confessar que mesmo vendo muita propaganda sobre ele nas redes sociais não estava nem um pouco interessada em assistir, não achei nada instigante nas resenhas que li e tal, mas ai como ele tinha me dado o filme e eu tava em casa sem fazer nada, resolvi assistir.

A história é clichê? É. Mas tem uns elementos que eu realmente não esperava, geralmente essas comédias românticas têm personagens toscos, que não se relacionam bem com as pessoas, são meio "excluídos" e isso foi a primeira coisa que me chamou atenção, os personagens principais não são assim, mas também não são os mais populares da escola, eles têm uma vida social animada.

Mas não vou fazer resenha do filme, só falar algumas impressões e relações com a vida real que eu fiz.

Eu levei um bom tempo tempo até entender como era essa coisa de amizade entre menina e menino, achava eu no meu mundinho que isso era perfeitamente possível, até quebrar a cara algumas vezes (por algumas vezes, leia váaaarias vezes), hoje em dia eu sei que comigo, esse tipo de amizade não rola mais, não estou generalizando, mas é que ficar íntima demais de um garoto a ponto dele saber exatamente tudo que rola na sua vida, compartilhar com você todos os momentos da vida dele, os bons e os ruins e os que ainda vão acontecer é um passaporte para uma paixão destruidora (ou não).

Sempre vai ter alguém que vai misturar os sentimentos e independente de quem seja não vai ser legal, certo que em alguns casos os dois vão se apaixonar e vai ser lindo, mas na maioria das vezes alguém está vendo aquilo só como amizade.

Eu já estive dos dois lados, já gostei de um amigo e já tive um amigo que gostou de mim ( e a segunda opção é sempre a pior de todas). Geralmente um relacionamento assim dá errado por que quando começa a se gostar do amigo, você nega até a morte que isso está de fato acontecendo e perde oportunidades de ser feliz por que quando você vem assumir das duas uma, ou é tarde demais e ele já não está mais livre para tentarem alguma coisa ou ele realmente não te quer e aí tudo muda, as coisas ficam estranhas e nada volta a ser como era antes e até superar esse relacionamento mais que enrolado o mundo vai ficar preto e branco. Quer um conselho? Não fique íntima de um menino. Não se apaixone por ele. Seja feliz assim. Mas se você acha que ta afim, diz logo, não perde tempo e não fica se maltratando sem saber o que poderia acontecer.

E assiste o filme para se inspirar rs.

Falando com o presente

- Se eu estivesse no futuro e pudesse mandar uma carta pro meu eu de nove atrás? Perguntei de novo para ver se tinha entendido a pergunta.

- É Shay, o que você diria para você mesmo sobre o que vai acontecer no seu futuro em nove anos?

- Mas por que nove e não dez?

- Por que dez e não nove? Por que as pessoas têm mania de exatidão, por que não pode ser um a mais ou um menos? Vai Shay responde!

- Tá bomm...
A primeira coisa que eu diria é que era melhor ela apertar o cinto de segurança, por que a vida dela vai mudar de um jeito que ela jamais imaginou, que nada do que ela sonhou vai acontecer, não como ela sempre pensou, que a vida vai ensinar a ela a ser paciente acima de tudo e a não criar expectativas também. Ela vai conhecer pessoas incríveis que vão ajudá-la a passar pelo momento mais difícil que ela vai enfrentar na vida, mas vai ter momentos gloriosos ao lado dos amigos, vai fazer coisas que vai se lembrar pro resto da vida e contar com orgulho que teve a melhor turma de todas na escola. Independente das decepções que viver, ela vai continuar doce e sorridente, mesmo estando um caos por dentro, mesmo chorando todas as noites antes de dormir. Mesmo querendo desaparecer do mapa, nunca vai negar a um chamado de um amigo que estiver precisando de ajuda. Vai morrer várias vezes de amor e jurar nunca mais se apaixonar por ninguém e vai encontrar uma pessoa muito especial, que vai fazer ela descobrir coisas novas e fantásticas sobre a vida a dois. E se eu pudesse dar um conselho a ela diria para ser menos intensa, se apegar menos às pessoas para não se decepcionar tanto, mas eu sei que se ela fizer isso, vai perder sua essência e bem, ela chegou até aqui tão "bem". As coisas que ela tentou fazer e não deram certo tiveram um propósito, principalmente com as pessoas que ela perdeu, mas tudo tem um propósito e ela vai sobreviver. No último ano do ensino médio uma professora disse que, aquele ano seria uma jornada intensa mas que nem todo mundo chegaria no fim da viagem e alguns iam desistir pelo caminho, na hora ela estava falando dela mesmo sem nem imaginar que ela não seria a única a deixar a embarcação e sem imaginar que estava falando da vida e não apenas do ano letivo. É, acho que eu aprendi isso na marra, mas me orgulho dessa menina ai - Pensei.
- Só diria que ela vai se sair bem.

Covers do Coração + Taylor Swift #1

Se tem uma coisa que eu gosto é ouvir cover das músicas que sou viciada, e eu já descobri covers melhores que as músicas originas, então sempre que eu vicio em uma música procuro versões cantadas por pessoas não famosas (por famosas entenda pessoas que não estão no ranking da billboard rs, por que tem artistas que fazem covers que são bem famosos na internet ou até fora, mas não se compara) e acabo conhecendo trabalhos incríveis! Como pretendo fazer vários posts sobre esse assunto, pois são muitas músicas e para um post só fica enorme então, vou dividir por cantor/banda e músicas desse mesmo artista.

Para o post de hoje eu escolhi a Taylor Swift (sim, meu novo vício, me rendi de vez a sua música). Então, vamos ver meus covers preferidos.

1. Our Last Night - Blank Space (aliás, já falei dessa música nesse post)